segunda-feira, 22 de junho de 2015

Não me orgulho...mas comi-a

Domingo à tarde...horas de a ir buscar ao aeroporto. Chegava de Luanda, e trazia o filho com ela.
Atraso na TAAG...atraso nas malas...enfim, atraaaasooo. Conta calada no estacionamento, claro!

Já no carro, e após abraço de saudade, a caminho de Leiria, onde tinha os amigos do marido à sua espera.

"É tão tarde, Susana, não preferes ficar com o miúdo lá em casa? Amanhã levava-vos..."
"Que dizes, filho?" "Por mim, está bem, mamã" (aquela pronúncia doce...adoro)

Chegados a casa, camas feitas de novo e a distribuição dos quartos:
"Ficas no meu quarto, é mais confortável e estás cansada. Eu durmo no quarto de hóspedes"
"Não...não quero...não vale a pena..."
"Já decidi, e a casa é minha!"
Sorrisos, e a "conformação"

Jantar comido, saudades mortas...saber do meu grande amigo e seu marido...do resto da família...das saudades que tenho de regressar (apesar de lá ter ido já 4 vezes, quero sempre voltar)

Noite longa, e os olho de mãe e filho a denotarem o cansaço..."Vamos para as caminhas".

Custou-me adormecer...e quando o consegui, foi apenas por 3 horas. Eram 4 da manhã quando decidi ir ao wc e beber água (estava uma noite quente). Liguei a tv baixinho...
De repente a porta abre, e a Susana entra...vinha de copo vazio na mão. A cobri-la...uma t-shirt mínima e uma cueca quase fio dental. Assustou-se comigo, mas logo ficou calma, até constatar que os seus preparos não eram os mais adequados. Eu também não estava muito bem...boxers e mais nada. Rimos do constrangimento, e lá mandei uma graçola para descomprimir ("estás em forma...que sorte a do Augusto")
Ela calou...e entristeceu. "Que se passa...está tudo bem?"    "Não...o Augusto já não está em casa há 6 meses...juntou-se com outra"        "Não sabia...porque não disseste nada?"      "Não iria resolver nada, tive que passar por aqui sozinha"      "Lamento muito..."     "Não lamentes...está tudo bem...estou muito bem....sem homem, mas bem" Risos...e silêncio.

Estávamos sentados à mesa, conversando sobre banalidades, quando ela disse ir para a cama. Levantou-se...que sensualidade...porra, que mulherão. Acho que ela viu a minha cara de parvo e, se calhar, o volume indiscreto.

Fui para a cama, mas não conseguia dormir.
Às 5 fui de novo à cozinha...mas desta vez era ela que já lá estava. Eu...ainda de boxers...ela, ainda de t-shirt e cueca linda.

Não sei bem o que despoletou a coisa, mas dei por mim a aproximar-me...toquei-lhe na cara e beijei-a levemente. Era estalo, ou "guerra", e arrisquei.
Ela não reagiu...apenas se deixou beijar. "Desculpa...não sei o que me deu..."  "Desculpo o quê?"...e transfigurou-se. Agarrou-me e onde antes estava uma boca passiva, surgiu uma língua sôfrega e uns lábios carnudos colantes. A mão...foi devagarinho até ao membro que latejava...baixou-me os calções. Eu só conseguia agarrar aquelas nádegas...afastei-a um pouco...ela ia tirar a t-shirt mas impedi-a...queria ser eu a fazê-lo. Logo a seguir foi a tanguinha...MINHA VIDA...esta mulher está nua comigo!!!! Já a tinha visto na praia, quando íamos em família...sempre a achei BOOOAAAA, mas nunca imaginei vê-la assim. Ela deu-me a mão e levou-me pelo corredor até à minha cama. "Estou louca por te ter...mas tens que ter calma, há muito que não me comem...muito mesmo. O teu amigo já não me queria há mais de 2 anos...e o miúdo..."    "Calma...vamos ser discretos..."

Pela forma como me procurou o sexo com a mão...e depois com a boca...daquele jeito de quem se está a deliciar, dava para ver que tinha dito a verdade. Eu controlava-me...tanto quanto podia...mas queria também saboreá-la...puxei-a, queria sentir o seu sexo na minha boca. Ela não parecia muito à vontade, mas serenei-a "Vou beijar-te, sentir-te, e lamber-te devagarinho. Se não quiseres, eu paro" Não me pediu que parasse...estava estática...até começar a mexer um pouquinho. Não parei...incentivei-a com a minha respiração...ela começou a contorcer-se...gemia baixinho. De repente sacudiu o corpo, pôs a almofada na cara e deu um grito enorme, abafado pelo tecido. Saí dela, e deitei-me ao seu lado. Estava esgotada, e parecia dormir. De repente trepou para cima de mim...perguntou-me se tinha preservativo...que sim, estava na gaveta. Arqueou o corpo...lindíssimo, enquanto eu retirava um da embalagem. Ela disse-me "Deixa...eu faço" . Só a manobre quase me fazia vir. Ela reparou...meteu-ma nela muito devagarinho...quando estava todo empalada gemeu...aproximou-se do meu ouvido e disse "estou-te com uma fome incontrolável...estou a vir-me..." Viemo-nos assim, sem mais, de repente, como nunca me tinha acontecido. Ela não a tirou...continuou num vai-vem meigo...e eu continuava duro. A cadência aumentava e eu devorava-lhe o corpo com a mãos e a lingua. Cheguei-lhe ao cu...toquei, ela abriu-se ainda mais...torneia a tocar...ela sentou-se mais fundo....meti-lhe o dedo, todo lambuzado dos nossos fluidos. Ela parecia gostar. Retirei-a de cima de mim...com a febre a aumanetar, deitei-a de barriga e penetrei-a assim mesmo. Ela gemeu muito, de cara encravada na almofada...de repente disse-me "PÁRA"...saí dela...empinou o cu, qual fêmea com o cio no máximo. Meti-lhe com a tesão no auge...quase a vir-me. Ela deitou-se de lado e segredou-me "...no cu, Alfredo...quero-te aí" ...ui...era algo em que pensava desde o primeiro momento. Ela controlava a entrada, e quando estava toda metida, sorrio e disse-me "estás a gostar de me foder o cu, seu cabrão? O que diria o Augusto se te visse a comer-me aquilo que nem a ele eu dava? És um filho da puta que se está a aproveitar da fragilidade da mulher do teu amigo...seu cabrão"...e aumentava o ritmo. Nisto o telefone deu sinal de mensagem..."Vê quem é..."    "Cala-te e fode-me...estou quase....agora.....fodaaaaa-seeeeeeeeeee"....fiquei a admirar aquele orgasmo...não me vim.
Após 10 minutos de descanso ela foii buscar o telefone...ficou lívida..."o que se passa?"   "É o Augusto...a perguntar se estava tudo bem, e se tu me tinhas tratado bem."    "não respondes?"  "estou a responder"    "o que dizes?"     "que não só me trataste bem, como me estás a foder desde as 5 da manhã"      "Não....não digas isso"        "Não digo, mas merecia ouvir. Posso tomar um duche?"  "Podes Vou buscar-te toalha".    
Quando entrei no quarto de banho, e à luz ligada, admirei de novo aquele corpo...ela apenas me puxou para a banheira....e fez-e vir na água, só com a boca.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Amiga do meu amigo III

A vida tem destas coisas...tive que ir a Moçambique por questões profissionais.

O meu amigo (moçambicano manhoso...) foi receber-me ao aeroporto. Sorriso de orelha a orelha, um abraço saudoso e um segredo ao meu ouvido: "Deves ter tratado muito bem a *****,...ela chegou encantada, meu cabrão). Fico meio sem jeito, mas sai-me algo como "não deve ter razões de queixa..."

Jantar num restaurante de praia, com os pés na areia e a boca na sapateira, regado como devia ser, as histórias atrasadas corriam velozes. De quando em quando ele dizia "até que enfim, pá, vieste!". A amizade resiste, mesmo à distância. Estávamos bem, e bem bebidos, quando o inevitável tema surgiu.
"Sabes da *****?"
"Sei..."
"...e...?"
"Que queres saber, ó branco?" (quando ele tentava chatear-me com a cor, era sinal que vinha gozo ou ironia) "lá não há mulheres?"
"Vá lá, deixa-te de porras, ó preto. Diz lá"
"Está perto de ti. Hoje está numa reunião num grupo importante que controla parte dos resortes moçambicanos. Quando soube que vinhas ficou bem contente (risos)...mas ontem não se agradou muito quando disse que chegarias hoje"
"...então??"
"A reunião é decisiva, está a um passinho de ser uma das "chefonas". Queria estar no aeroporto, mas não podia. Disse que te ligaria assim que pudesse".

A noite corria. Mais uns bares, mais uma cervejas, estávamos que nem pipas quando decidimos ir para casa. Ele, claro, já tinha um quarto preparado para mim.

Dia seguinte, acordar em África...ui, que saudade.
As horas passaram, e nada de telefonema. Ficou noite...fomos para a cerveja...claro!

Dia seguinte, sábado, acordo com uma SMS. "Olá, saudades tuas. Daqui a meia hora no café em frente. Traz saco, vais passar fim de semana fora. Avisa o teu amigo, mas não digas que sou eu"

MEIA HORA?????? Nem banho, nem pequeno almoço...nem o gajo para o avisar.
Recado deixado a uma das empregadas, saco feito, cá estou no café à espera.
À hora marcada aparece um TT Toyota, bem artilhado, embora discreto.
"Entra"
"Bolas...que carripana...Estás boa?
"Isso vamos ver (risos)...deixa-me abraçar-te"

A viagem decorreu serena. Perguntei onde íamos, mas sem resposta "e isso importa?". Contou o que era a sua vida agora, tão pouco tempo depois de Lisboa...muito tinha mudado. Ia dirigir um resort de luxo importante. Seria muito bom, embora exigente. Como ainda ninguém a conhecia, era para lá que iríamos, fazendo de "cliente mistério".

Quando chegámos..."uau...é isto????"...só para esclarecer um pouco, digo que o nome termina em "ingo", e tem umas habitações em palafita....o paraíso.

Burocracia tratada, e eis-nos numa das palafitas, a mais distante e isolada. À entrada uma cesta de frutas tropicais. Um mini frigo com o que se tem direito. Roupões brancos, toalhas imaculadas...e um mar a pedir.

Estava calor, e nós algo cansados da viagem. Ela olhou-me e disse "segue-me", atirando-se, mesmo vestida, para o mar. Claro que segui, e após umas braçadas retemperadoras subimos pela escadinha individual.
Duche "frio" e robe vestido...sento-me a comer fruta quando ela chega e se senta à minha frente. "Gostaste da surpresa?" "Adorei. Isto sim, é bom" "Ainda não viste nada. A noite aqui é mágica"
Apesar da tesão latente nos nossos olhares, algo me dizia que deveria esperar...ter calma. Adormecemos...uma sonequinha faz sempre bem.
De repente acordo com água na cara. Meio estremunhado, sem perceber o que se passa, abro os olhos e vejo-a de novo na água. "Demoras?"
Levanto-me e dirijo-me para a ponte,
"vais entrar vestido?", e ergue-se um pouco. Está nua. Fico logo duro...ela ri-se e nada, fugindo.
A água quente e a vista daquela mulher negra, linda...o sol quase a cair....estou cada vez mais duro...até dói. Então ela nada para junto de mim...encosta-se...abraça-me, naquele estilo de corpo inteiro "...estou feliz..." segreda-me. Sente o meu volume e procura-o com a mão. Não diz mais nada, nem eu consigo...apenas me leva até ela, roçando-me no seu sexo, agora mais apetitoso que nunca...agora mais urgente. Segura-me pelo pescoço e arqueia até entrar tudo....olho à volta, pode haver gente....mas não, estamos sós. Não demorou muito a vir-se. Estava tão entregue que gemeu alto, muito alto, como que a descomprimir tensão acumulada. Vim-me...muito e muito bem...."se houver vizinhança, ou estão a foder ou indignados" diz, rindo-se. "Anda...nada comigo"
Nadámos devagar, parando de quando em quando...trocando olhares, beijos longos, carícias e erotismo.
Voltando para "casa", duche a dois. Eu entrei primeiro. Quando lhe ensaboava o corpo, toquei naquela vulva apetecida, e ela reagiu...respirou fundo, abriu as pernas e gemeu baixinho. Continuei...passei o chuveiro e ajoelhei-me....queria relembrar o sabor daquele sexo!!!. Ela gemeu ainda mais e, sem aviso, entrou num orgasmo rápido...eu não parei, apetecia-me mais sabor, e agora ainda vinha mais...então passou de gemidos a gritos...."cuidado", disse, e começou a esguichar para cima de mim...era estranho levar com aquilo, mas muito bom por estar a contemplar o momento. "Desculpa..." "Desculpar? O quê? Adorei". "Queres que acabe?" "Não....eu acabei a ver-te"

Jantámos, ainda cedo, no restaurante do resort. Era muito agradável. Estavam mais cinco casais, provavelmente das outras palafitas. De vez em quando olhavam para nós...não sei se teria ouvido algo, ou apenas achavam piada aos comentários que ela fazia à comida.
Depois de uma animada conversa com outras pessoas na sala de convívio, a ***** disse-me "Queres ir para "casa"? Preciso-te"

Entramos em casa soltando as roupas que, mesmo que poucas, estavam a mais. Ela foi prepara uma água para cada, e sentou-se à minha frente....nua....a mostrar tudo num despudor encantador.
Passado um pouco chega um barquinho do hotel com um tripulante que ia acendendo archotes estrategicamente posicionados. Com as luzes a refletirem na água calma, o ambiente ficou diferente...mais apelativo. Então ela sentou-se à minha frente e beijou-me cada pedaço...centrando-se finalmente no sexo que latejava. Beijou, chupou, lambeu, o tempo que quis, tocando-se de vez em quando. Não me apetecia vir-me, estava bom demais para interromper.  Então pegou-me pela mão e descemos de novo para o mar. "Vais ver agora a magia deste lugar..."
Aos poucos foram surgindo vultos na água. Assustei-me... "Calma, são só os hóspedes....deixa-te levar". Reparei que nenhum estava vestido...havia uma indiana, um outro casal de "europeus", e os restantes eram "africanos". Havia um som distante....uma música estranha. Começo a ver como que coreografias na água....cada casal ao su ritmo, mas estavam, seguramente, a foder! Deixo-me levar pelo momento, e sinto a ***** encostar-se de costas em mim. Estava a observar...e parecia gostar. Um dos casais, o mais próximo, virou-se para nós...ela estava a ser penetrada por trás...e sorriu para nós. Entretanto, a mão da ***** já segurava o meu sexo, orientando-o para a sua gruta. Tento ajudar, e ouço "náná...(...já tinha ouvido a expressão)...eu é que digo quando e como". Fiquei louco. Segurava-lhe nas mamas, tocava aquela zona depilada....mas sem a penetrar. Então começou a esfregar o meu volume entre a cona e o cu, parando no buraquinho e forçando um pouquinho. Esteve nisto muito tempo...entretanto o outro casal mudara de posição...ela pendurou-se no seu pescoço e ouviam-se gemidos abafados. Numa das vezes parou mais tempo no cu....forçou mais...e mais....enterrou-se devagarinho....gemeu um pouquinho e quando estava confortável virou a cara para mim....estava com uma expressão de foda...."não te venhas já....deixa-me sentir-te no meu cu..."
Estivemos assim, entre algum pudor e o despudor tiotal quando ela me disse, alto e bom som "Come-me esse cu, caralho" Come com força que me estou a vir!!!!" Veio-se sem vergonha. O outro casal aplaudiu....fiquei sem saber que fazer. A ***** chamou-os e convidou-os a subirem ao nosso sítio. Elas subiram primeiro. A *****, deslumbrante, um corpo de gazela. A outra, indiana, tinha um corpo mais cheio, mas tão proporcionado que me encantou. O seu companheiro subiu, mostrando que tinha gostado da cena.
Sem rodeios,  ***** deitou-me no chão e, mesmo ali, mostro aos outros que não é só de cu que gosta. Eles estava a observar tudo. Então a outra mulher veio até nós e perguntou se podia participar. "Não...traz o teu homem e comam-se ao nosso lado", disse ela. Assim fizeram...e como se comiam bem. Entretanto já a ***** estava de 4, e víamos a outra fêmea levar com tudo sentada no seu macho. Mudaram par ela de 4 também...as mulheres ficara frente a frente...não se tocavam, apenas observavam.
A ***** foi a primeira a vir-se. A outra não demorou muito. Os homens, claro, acompanharam as suas damas. Quando tudo serenou, o casal segredou que tinham visto a nossa foda da tarde, e que fodiam ao mesmo tempo no seu aposento.
Após alguma conversa, eles decidiram ir para a sua "casa"...a única via era pela água. Acompanhei-os...ele saiu primeiro. Quando ela passou por mim, agarrou-me a piça e segredou "quero tê-la..." baixou-se e meteu-a na boca. Ficou logo grande....ela aproveitou mais um pouco, mas largou "vai comer a tua mulher....eu vou rebentar o meu homem".

No dia seguinte houve mais, mas agora estou a precisar de lhe ligar

Deixo uma imagem pequenina...uma saudade da nossa "vizinha"

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Amiga do meu amigo II

O constrangimento natural de quem de íntimo "apenas" teve uma madrugada de sexo escaldante, e do sono que chegou.
Era ainda muito cedo, mas as obrigações profissionais dela, e as minhas de anfitrião, ditavam a saída rápida do pior local para se estar nestas condições- a cama.
Fui devorado...quase no sentido literal. Não sei se por causa do tempo que passava depressa e tentava sobrepor-se ao tesão, se por tesão pura e simples. Começou por me acariciar com a mão escura, linda, mas depressa o envolveu com os lábios...ainda não tinha  havido oral...
demorou pouco, mas bem ;) , na pontinha...toques subtis de língua, os lábios a cobrirem a glande...e olhou-me. O seu olhar estava diferente- brilhava mas não apenas isso, parecia sereno e determinado. Sorri, ela largou e retribuiu o sorriso...veio até à minha boca e beijou os lábios. Tentei segurá-la, mas só ouvi "náná..." e desceu. Se antes foi doce, agora foi premente- engoliu tudo literalmente! Desapareci na sua boca quente, quase me vim nesta investida violenta. Sentiu-me quente, aumentou a cadência. "Cuidado, estás a acelerar-me muito", lamuriei. Abrandou um pouco. Estava deitada sobre as minhas pernas, a boca continuava ocupada. Olhou-me de novo e começou um chupão incrível, olhando-me e controlando o meu estado. Não mexia a boca, apenas controlava a sucção.
Tentei virá-la, comê-la, mas resistiu. Senti uma mão dirigir-se para o seu ninho...estava a masturbar-se devagarinho. Largou-me por um instante. "Estou a ficar louca....preciso ter-te na minha boca." -"Posso ser eu a tocar-te?" -"Podes, mas também podes ver-me a fazer isso"
virou-se de  lado, num quase 69 (68,5?). Beijei-lhe a púbis depilada. afastou as ancas um pouco, e engoliu-me. A mão, aqueles dedos longos e finos, dirigiu-se para o pontinho rosinha. Estava à beira do orgasmo, não sabia se aguentaria muito mais. Os gemidos abafados deram, então, lugar à respiração mais ofegante. O corpo arqueava, a mão acelerou. Nisto, sem aviso prévio, gemeu alto e longamente...parecia estar a libertar a tesão de uma vida. O corpo contraiu e sacudiu duas vezes...mais um "lamento"...a mão não parava, nem a boca. Veio-se mais e mais...este espetáculo atrasou-me, o que adorei.  Não parava....parecia que se estava a vir de novo...largou-me e deitou-se de costas...murmurou "põe-me a tua mão"....senti um jato quente....outro....mais gemido...
Fiquei atónito. Ela parecia ter voltado ao constrangimento. Tapou a cara com a almofada e riu. Tirei-lha, dando-lhe um beijo de língua violento. A sua mão encontrou-me duro..."vou tratar disto", e sentou-se no meu peito, virada para o membro latejante. Tratou-o a duas mãos, preparou-o convenientemente e, aos meus gemidos, abocanhou-o de novo. A visão do seu cu, da sua cona, o toque dos lábios, encheram-na de mim. Esteve até à última estocada....virou-se para mim....mostrou o que ainda tinha na boca e engoliu. Disse: "Bebi-te, agora és parte minha"

Tinha passado apenas meia hora....teve que ser assim, o tempo corria. às 10 tinhamos que estar no escritório. Banho rápido, café e torrada.

Tudo resolvido.

Hora da despedida. Voo do Porto para Lisboa, com ligação a Maputo no mesmo dia.

O abraço foi longo
"Espero a tua visita"

Por questões profissionais teria mesmo que ir a Moçambique dentro de 3 meses, o que aconteceu.

Contarei mais...acho que merece. Sou um felizardo

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Amiga do meu amigo

Hoje lembrei-me do meu amigo moçambicano, e de uma situação que vivi por intermédio dele.

Era verão, estava de férias.
Recebi uma mensagem do meu amigo de Moçambique...há tempos que nada dizia, mas pedia que fosse  com a urgência possível ao Skype. Assim fiz...os cumprimentos do costume, conversa sobre o tempo e as notícias que ele tinha dos incêndios florestais por estas bandas, e eu a tentar perceber a volta do líder político da Renamo a Maputo...enfim, trivialidades.  "Ouve lá, a conversa está muito boa, mas aí há coisa. Estás bem?"
"Estou, claro"
"Então, porquê a urgência no contacto?"
"Preciso de um favor teu. Uma amiga minha chega hoje ao Porto, vai resolver questões legais da empresa. Como não conhece nada nem ninguém, pensei que pudesses ser o seu GPS"
"Ó car***o, e só hoje o dizes? Podias ter dito mais cedo, Hoje está complicado, mas posso ir buscá-la ao aeroporto a partir da 21"
"Não há problema...ela chega de Lisboa e espera o tempo necessário"
"Ok. E que tenho que fazer?"
"Se lhe puderes dar dormida hoje e levá-la ao centro amanhã..."
"És um cabrão...já viste em que situação me pões? Não conheço a mulher, ela não me conhece, e trago-a para casa..."
"Não te preocupes...é boa pessoa, e falei-lhe tão bem de ti que confia plenamente"
"Ok...seja o que fôr. Diz-lhe, então, que me espere no café das chegadas."
"Já tinha dito"
"És mesmo um fdp!!! Estiveste este tempo todo como que a pedir, e já tinhas decidido. E se eu não pudesse?"
""e se eu não pudesse?" ...claro que poderias...afinal, para que serve ser teu amigo?"
"Vai à merda! Como se chama a rapariga?"
"Mulher, p.f., e é a ******. Está vestida de saia e casaco verdes...não podes falhar. É negra escura"
"Ok...mas vais pagar-mas"

Às 21 já estava no Sá Carneiro. No café estava uma negra de verde e um malão ao lado. à medida que me aproximava a imagem tornava-se mais nítida..."éh, lá...que mulherão....calma, homem, és parvo?"

"Olá, boa noite, é a ******?"
"Sim, sou. É o amigo do ********?"
"Sim. seja bem vinda. Está à espera há muito?"
"Não...há 2 horas"
"Lamento muito...o nosso amigo só hoje me informou, e apenas há 3 horas!!!! Continua igual"
"É...um insuportável, mas amigo"
"É o que lhe vale"

Fomos para o carro. A noite estava quente, o caminho fez-se com conversa de circunstância, algo constrangida.

"Levo-a para minha casa, já tem um quarto pronto"
"Não...o ******** disse-me que me levaria a um hotel seu conhecido, muito confortável"
"Disse-lhe isso? Boa! A mim disse-me que a hospedasse em minha casa"
"Ui...vamos ter muito que falar quando regressar"
"É...eu também. Mas se se sentir mais confortável, deixo-a num hotel. O espaço lá em casa é suficiente, terá a sua privacidade e, por mim, não há problema nenhum"
"Que situação...aquele homem é mesmo palerma"
"Esteja à vontade. Faço como entender"
"Ele avisou-me que você seria correto e elegante comigo. Sabe que mais? Aceito a oferta"
"Boa. Já estava a dar por perdido o tempo que levei a arrumar o quarto e a fazer a cama"
Rimos...o gelo estava a quebrar. Aquele cabrão era igual a ele mesmo...um cabrão!

Chegados a casa, acomodei-a. Estava fatigada...notava-se.
"Vou preparar algo para comermos"
"Não precisa...jantei no aeroporto"
"Ao menos um chá...?"
"Isso aceito..."
"Vá tratar de si...se quiser tome um bom banho...o chá não se estraga"
"Obrigado...é o que preciso mesmo. Prometo não demorar"
"Demore...esteja como em sua casa"

Meia hora depois entrava na sala
"Estou outra"
"Parece outra"
"Piorei???"
"Não...está com uma expressão diferente...mais relaxada. Olhe aqui um chá..."
"Hummmmque cheirinho...é de quê?"
"Chá príncipe...uma tradição de família"

Bebemos, conversámos, e ela bocejou
"Hora de a deixar dormir. Caminha, por favor. Amanhã é dia cheio"
"Sim...vou fazer isso. É fácil apanhar Taxi aqui?"
"É...bastante....olhe aqui o seu taxista"
"Não senhor...tenho muitas voltas a dar...e tem a sua vida"
"Olhe, o nosso amigo já decidiu...eu serei o seu GPS"
"Que doido....só aceito numa condição: se me tratar por tu...afinal o nosso amigo faz de nós...ham....amigos?"
"Ok...feito...agora, cama que tens muito soninho"

Dia seguinte...pequeno almoço...saída para as voltas. Almoço em Santa Catarina. Tarde de voltas e espera...até que chega furiosa
"Então?
"O último contacto armou-se em chefe...foi embora...só amanhá é que me atende...e é o mais importante. Queria ter resolvido tudo hoje...ainda ia hoje para Lisboa"
"E qual é o problema? Dormes lá em casa"
"É chato..."
"Não é...!"

Jantar na Ribeira, um fadinhos a acompanhar. Está encantada com a noite portuense.

É tarde...são 2 da manhã

Vamos para casa,
Chá acalentador...e cada um para a sua cama. Diz-me "boa noite" e sorri

Estava calor...dormi de janela aberta.

A cerveja fez efeito...eram 4 horas quando fui, com o silêncio possível, ao w.c. A porta do quarto dela estava entreaberta...se calhar por causa da ligeira corrente de ar...a janela estava aberta. O luar de agosto mostrava-se, e mostrava que ela dormia só de tanga branca....envergonhei-me de mim mesmo.

Tentei ser discreto, deixei sair pouca água do autoclismo...deitei-me.

Custava a adormecer

5 minutos depois ouço um ligeiro ruído...
"foi ao wc?"
Não deve ter ido...talvez tenho fome...
E que fome. Ainda não tinha terminado o pensamento, sinto um vulto escuro e quente deitar-se ao meu lado...e beijar-me.
Estava completamente nua!!!
Não dissemos nada...
Beijámo-nos, acariciámo-nos...ela mostrou todo o seu calor...
Deitei-a....o luar estava excelente para o momento. preservativo da ordem, e o calor africano esvaiu-se em sexo louco e mudo

Eram  9 horas...acordámos algo constrangidos...
"Sentes o mesmo constrangimento que eu?"
"Sinto...mas sei como o vencer..." e devorou-me, agora à luz do dia. Que visão, este ébano em contorção...
Conto o resto quando conseguir...que tesão

Deixo parte de uma foto que lhe tirei...ela tem outra minha



Quase banhada

Chego agora a casa...que tarde estranha

Tinha combinado um encontro com uma amiga de longa data, com a qual já houve caso (quase escaldante, não fossem os seus impeditivos morais). Hora combinada, chego ao café. Nada...ninguém além da focinhuda da dona da espelunca. Mando msn...sem resposta. "Aguento 15 minutos...se não vier, ponho-me a andar...é menina para faltar sem avisar...se continuar igual ao que era, não tarda nada está a mandar uma mensagem a desculpar-se, que..." etc.... Tretas, esperei 45 minutos, até que...

(sinal de mensagem)
"Estou cá fora no carro. Vem. Vamos passear"

Beijinhos, a conversa do costume, como estava tudo, que saudades, blá, blá, blá...enquanto íamos em direção à praia.
Perguntei porque tinha demorado. "Estavas assim tão saudoso? Não estou aqui?"...típico. Continua igual

Passada mais conversa, daquela típica de quem realmente tinha muito para pôr em dia, ela recebe uma mensagem.
"Algum problema?
"Não..."
"Está tudo bem? Pareces perturbada"
"...não...é uma amiga..."
"E...?"
"Tínhamos combinado lanchar, e esqueci-me...que chato..."
"Queres ir embora?"
"Espera um pouco"

Escreveu algo...e ficou com aquela expressão estranha de meio ausência.

Nova mensagem, nova leitura...
"Olha, se calhar é melhor ir. Disse-lhe que estava contigo, mas ela insiste, e diz que te traga"
"Quem é?"
"Não conheces. Parece um pouco excêntrica, mas é boa pessoa. Queres vir? Se calhar até vais gostar dela e...quem sabe..." (sorriso)
""e...quem sabe..."deixa-te de merdas, sabes que não ando à pesca e, mesmo que andasse, nem tudo o que vem à rede é peixe."

Fomos.

"Realmente...põe excêntrica nisso", disse-lhe eu quando a amiga se ausentou. Era mais nova que nós, tinha o cabelo pintado de quase vermelho, usava umas botas de cano e uns calções justíssimos. As coxas eram lindíssimas e a falta de soutien bem notada nos bicos salientes da t-shirt. O quadro era do tipo "acidente"-  não conseguia desviar o olhar, mesmo achando o conjunto estranho. Incomodado com a possibilidade de ser apanhado nestes indiscretos olhares, tentava distrair-me com a decoração, a cor do tapete, os livros expostos, já que a conversa era tipicamente de "gaja"- filminho que viu, sapatinho em saldo, lojinha de roupa em 2ª mão...enfim, um ânimo.

Quando foi preparar um chá, saiu o tal desabafo.

"Não sejas mau...é boa pessoa"7
"Boa, é...e bem boa!"
"Hummmm...comia-la?"
"Eh, lá..."
"Vá lá...comia-la?"
"Comia-a!"

Chegou o tabuleiro. Chá e biscoitos.
Comemos e bebemos, e a conversa só por momentos passava por mim. Já lá estávamos há uma hora...mais a outra em que estivemos na praia e os 45 minutos de atraso, estava mais que certo de que seria uma grande banhada.
 A determinada altura a amiga resolveu dar o flanco: "Óooo...desculpa...nós para aqui com estas conversas, e tu quase abandonado...que má anfitriã...que impressão te estarei a deixar..."
Sem esperar, a minha amiga atira:
"A melhor das impressões que possas imaginar. Sabes o que ele me disse há pouco? Que te comeria"

Corei da cabeça aos pés. Esta tipa sempre gostou de me deixar "encaralhado". Riram que nem perdidas, e eu tentava acompanhá-las, mas nem quero imaginar o ar "amarelo" com que deveria estar.

"Então...comer-me-ias...?"

"Olha...que bom portugês tu tens...e aqui a tua amiga, que grande lata! Não perdes pela demora!"

"Mas então...vá lá...responde à minha pergunta..."
"Então...querem rir à custa do desgraçado?" A minha amiga olhava-me com um sorriso marotíssimo...os olhos brilhavam.
"Não...queremos ver até que ponto o fanfarrão se aguenta à bronca"
"Queremos? então estão de conluio?"
"Responde e deixa-te de merdas"
"Claro que sim...comia-te! Estão satisfeitas?"
"Não! Só quando a comeres...e pode ser aqui e agora"
"Estás louca?"
"Aqui e agora!"

Foi para junto dela e perguntou "não é, querida? Aqui e agora?" - "Sim...aqui mesmo, e agora!".
Num ápice tira a t-shirt mostrando as mamas que, sem serem deslumbrantes, eram proporcionadas e lindas. Fiquei ainda mais atrapalhado.
"O teu amigo precisa de uma ajuda...está cá com uma cara de parvo...vê lá se acordas, pá...estou aqui..." Dirigiu-se a mim...beijou-me a boca e levou-ma a mão a um seio...fofo e quente.
Enquanto isso, sentada no sofá, a minha amiga assistia deliciada à investida da amiga e à minha atrapalhação.
Despiu-me com mestria...fui perdendo aquela inibição e desapertei-lhe os botões do calção, que caiu. Não tinha cuecas...ficou quase nua...os calções presos nas caneleiras das botas.
Sentou-se, tirou as ditas botas..."Que corpo deslumbrante...", pensei eu...era o conjunto todo que funcionava. Não tinha pelos púbicos, o rabinho estava tonificado...uma ligeira marca de tanguinha...reduzidíssima...deve ser uma perdição na praia.

Baixou-se, lambendo-me com carinho...e tesão. E por falar nela, já estava bem teso havia algum tempo, e agora a desinibição estava próxima da plenitude. A minha amiga, claro, a ver tudo!!!
Quase me venho...ela é boa no que faz...e a imagem parece tirada de um filme erótico de qualidade.

Puxo-a para cima, e beijo-lhe a boca. Retribui, e depois faz-me força na cabeça com uma mão. Queria ser lambida...não a deixei frustrada. Nessa altura já não existia mais nada nem ninguém. Ela estava a acelerar...quase me cravou as unhas no couro cabeludo...
saí daquele sexo louco, quase sem ar, e ela ordenou-me que me sentasse no sofá. Não sou nada de ordens, mas acatei. Quando esperava que ela se virasse para mim, virou-me as costas e penetrou-se de uma vez só...estava quente, muito quente.  Retirou lentamente...e entrou de novo....e outra vez...tirava tudo e metia até ao fundo...e começou a gemer mais alto. A minha amiga nada dizia, nada fazia, mas estava corada.
puxei-a para mim...tinha que mudar de posição...assim não demoraria a vir-me. Sentei-a onde antes tinha estado eu...mais à beirinha...ajoelhei-me e entrei nela...devagar e bem. Deixei de ver a minha amiga...estava nas minhas costas. Entrámos numa cadência mais acelerada...ela mexendo em tudo em mim que podia, eu deliciando-me com o que via e tocando nas mamas, apalpando, apertando...reagias bem a cada beliscão nos mamilos.
Estivemos assim tanto tempo quanto terá sido...perdi a noção...resistido ao orgasmo que urgia.
Lembrei que também estavas na sala...olhei para trás..."O quê???" exclamei...estava totalmente nua, a masturbar-se silenciosamente. Não via esse corpo havia mais do que dos anos...está igual. Fico aceleradíssimo...a amiga dela ri-se "Estás a gostar, sortudo? És uma foda excelente...até consegues foder a **** à distância...vamos fazer assim...deixa-me vir, mas aguenta-te..."
Assim foi, mas custou horrores.
Saiu de debaixo de mim...foi na direção da amiga...pegou-lhe na mão livre, levantou-a...vieram de mão dada até mi...levou-nos ao quarto. Lançou-nos na cama e saiu, trancando a porta e a rir. Ficámos algo constrangidos...a última queca tinha corrido mal pois uma mensagem estranha no meu telemóvel estragou o clima.
"Comam-se, caramba...está na cara que o querem, e olha que o gajo está no ponto"
Rimos...e obedecemos. Foi excelente...deslumbrante...um tesão imenso. Passado um pouco dos gemidos denunciadores, a porta abre e entras, nua, com um olhar brilhante e uma câmara na mão "Vejam o que tenho para vocês"- era uma gravação da queca do quarto...a tipa tem uma câmara oculta..."É única, não há cópias...façam dela o que entenderem, mas olhem que vale a pena".
deitou-se ao nosso lado...rimos e comentámos um pouco...adormecemos os 3.

Esta história é real...e tem continuação...que fica para a próxima
A imagem foi um presente que me deu, em troca do atrevimento da filmagem. Ocultei o rosto por respeito





segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Greve dos comboios

"Dás-me boleia para a estação?"
"Sim, mas hoje há greve...parece que desta é dos revisores, ou bilheteiras...nem sei. Mas que há greve, há"
"Merda...bem, vou ter que arriscar"
"Levo-te lá e entro...caso não haja comboio, não te preocupes...eu levo-te"

"Suprimido!!! Foda-se."
"Calma...disse-te que te levo a casa, e levo"
"Não é preciso...a ***** dá-me boleia...mas só sai às 7. É meio dia....até lá...?"
"Até lá...eu levo-te a casa"
"Não levas nada, não sejas doido. Vais fazer 70 Km porquê?
"Porque posso, e porque não quero que fiques assim, nem aqui sozinha"
"Óóóó...tão querido...olha que eu aceito..."
"Bora...para o carro"

Já no carro, em andamento:
"Tenho outra ideia, mas não estou muito segura de como a vais interpretar..."
"Diz...mas não esperes grande interpretação...estou a conduzir"
"Não me leves para a minha casa...leva-me para a tua"
"...ham?"
"Não ligues...foi um devaneio"
"A ideia é excelente, mas não te daria mais jeito chegares a casa cedo?"
"Sim...daria...mas...deixa lá, foi um disparate...estava a pensar num café e numa boa conversa..."
"Feito!!! É só dar a volta ao carro"

"Entra, está à vontade. Explora a casa...é pequena mas, espero, acolhedora. Vou tratar do café. Queres um chocolatinho?"
"Quero...que sítio lindo...tens empregada?"
"Não. E a decoração é minha...está ao meu gosto...que intensidade preferes?"
"Desde que não seja descafeinado..."
"Entendo-te"

Café partilhado...conversa animada...desde colegas à política, tudo passou por nós. Tremeste..
"Estás com frio?"
"Um pouco...sou friorenta. Já estamos há 2 horas sentados...preciso levantar-me um pouco e...fazer xixi...posso ir à casinha?"
"Faço questão...aqui seria estranho"
"Tolo...e eu ainda pergunto..."

Acendo a lareira...o espaço é restrito...sente-se o calor rapidamente

Autoclismo...

"Hum...lareira??? Beeeemmmm...nada falta...vê lá se adormeço no sofá..."
"Podes dormir à vontade...eu não perturbo...mas tenho pena..."
"O quê?"
"nada...tolice..."
"O quê...? Repete lá..."
"Disse apenas ter pena de não te perturbar o sono...mas o que queria dizer mesmo era que não quero que durmas, quero-te acordada comigo...ou melhor...quero foder contigo"
"foda-se...não podias ser mais direto????"
"pois...a sensibilidade do elefante numa loja de porcelana"
"Deixa-te de merdas...sinto-me lisonjeada...mas não foi para isso que vim"
"Nem foi para isso que te trouxe...foi o momento"
"És muito querido...gosto de ti...vem cá, um abraço não faz mal, pois não?"
"Não..."

abraço longo, bom...face com face...corpos colados, apesar da roupa.
As tuas mãos nas minhas costas...as minhas na tua nuca...e na outra face

beijo-te ao de leve na orelha....tremes um pouquito...

"Sabes no que nos estamos a meter?"
"Não...mas a tua orelha é fantástica...e a cara também...."
beijo mais e mais...a caminho do até agora interdito...
não resistes...também não tomas iniciativa

estamos quase...boca com boca...atrevo-me...um pequenino toque de lábios...não protestas...mas também não avanças...mas o teu coração está a 1000!!!!

outro beijo....agora com mais pressão nos lábios, e...BUMMMMM...a explosão da tesão acumulada nestas 2 horas...a tua língua invade-me sem dó!!! febre...febre...bocas loucas...as mão a atreverem-se...sinto-te as nádegas...as tuas mãos exploram-me as costas por baixo da camisa...
"Espera...isto está a deixar-me louca...o que está a acontecer aqui?"
"apenas isto..." e beijo de novo.

Sentas-te no sofá...acompanho-te...
olhas-me...olhar enigmático...abanas a cabeça como que a dizer  "onde é que eu tenho a cabeça..." e depois, num gesto, tiras a camisola e a blusa...que soutien lindo...que mamas prometedoras...
Tento fazer o mesmo..."Não...eu faço..."
beijas-me os mamilos...encostas-te a mim...inclinas-me...estou deitado na porra do sofá...
desaperto-te esse espartilho mamário...libertas-te dele...agora é uma luta "tronco a tronco"...
separas-te...para me abrires as calças...
seria lógico um beijo, uma mamada...um broche!!!! mas não...limitas-te a olhá-lo. Sinto-me constrangido..."algum mal?" "Nenhum...estou a adorar a pila que me vai foder...e que vou mamar agora!!!
longo...quase me venho na tua boca por várias vezes...retrais quando deves...sabes dar-me prazer
"Agora eu...deita-te"
Não resistes...tiro-te a saia e contemplo, também, esse sexo ainda escondido
"Copião"
"Não...encantado..."
como foi, não sei, mas dou comigo entre os teus lábios...estás a enlouquecer...mexes demais...não resistes ao prazer e contorces-te com um grito abafado por uma almofada.

"Tens preservativos?"
"Já volto"

quando regressava à sala...imagem linda...estavas a tocar-te...atrasei o caminho...adoro ver assim.

"Vem, caralho, sei que estás  aí parado. Não vês como estou?"
Entrei...devagarinho...estava muito excitado...ao contrário de ti, não me tinha vindo. Sabias bem disso, pois em vez de me atrasares, aceleraste tudo, engolindo-me nessa cona gulosa. Vim-me muito

deito-me ao teu lado...quase caio...o sofá não é uma cama

tiras-me o preservativo, e acaricias o membro meio flácido...que mostra estar a querer crescer de novo.
Sem palavra alguma deitas-te dobre mim...escorregas até ao dito...e mamas....estou duro...tão duro....sentes tal e escorregas, de novo...beijas-me a boca e os nossos sexos tocam-se
"Cuidado...está sem preservativo"não dizes nada...beijas penas...muito...e mexes o corpo...
a cabeça toca na fenda...estás molhada...eu, encharcado ...
sem tirares a língua da minha boca, arqueias o corpo e, de uma vez só, metes-me em ti

"...ui...então? sabes o que estás a fazer?"
"CALA-TE...ESTOU A COMER-TE!"

O perigo era grande e, embora a confiança fosse grande, há sempre algo desconhecido.

"Ouvi a tua conversa hoje na sala...estás limpo, as análises foram conclusivas. Eu estou sem sexo há mais tempo do que as análises que fiz, e tb estou limpa. Agora...fode-me e cala-te"

desprendimento total!!! o orgasmo recente está quase a repetir-se.
Mudo-te de posição...tento comer-te de lado...tu continuas a manobra...empinas o cu e dizes "Fode!"

como-te como gosto mais de comer...à canzana...olho para ti...és fantástica...tens um cu fabuloso.

molho-te o cu com saliva...saio de ti...lambo-te de 4...o cu também...e entro de novo. Agora entro devagarinho com um dedo nesse cu virado para mim..."com carinho", dizes tu...e vai entrando aos poucos. Paras o movimento de anca quando o dedo vai a meio...olhas de lado para mim...olhos brilhantes...e dizes "entra todo...fode-me!"

quase me venho...aguento-me...estás a ser duplamente penetrada...e gemes...cada vez mais....paro com a piça...estou quase, mas o dedo continua...és malvada...empurras-te contra mim.
saio da tua cona e aproximo o membro latejante desse buraco..." espera, hoje quero aí só o dedo...mete-te onde estavas"
entro....e sem aviso vens-te muito...tanto que até me esqueço de mim...
deitas-te exausta....eu entendo e deito-me também...adormeces

...acordas..."que horas são?"
"6.30"
"foda-se...estou atrasada"
"relaxa, eu levo-te à tua amiga"
"hum....deste cabo de mim..."
olhas-me...estou teso....
"ui...que é isto?
agarras-me...começas uma punheta fantástica...acomodo-me para saborear cada momento.
"Quando estiveres quase, diz"

e disse

pões-me na tua boca...atónito, atraso..."nem penses...quero tudo"...

sorveste-me, comeste-me e bebeste-me!!!

"posso passar-me por água? "Claro"

recebo agora um sms:

"Nunca imaginei, e nunca te imaginei assim. Posso ter mais?

A resposta...Não é preciso transcrever


terça-feira, 18 de novembro de 2014


Recebi uma mensagem tua...estranhei - há tanto tempo nada dizes...o silêncio caracteriza-te.
"Amanhã vou a ********, gostava de te ver, tomar um café contigo"
"Olá...que bom saber de ti. Vem, estou cheio de saudades"
"chego por volta das 10. Tens disponibilidade?"
"sim...vem"

Atrasaste-te...como sempre. Mas chegaste.

O abraço foi longo, partilhado, comemorando a "disdistância"

Café saboroso...conversa para pôr em dia "tanto para contar...e as palavras não saem"..."sinto o mesmo...parece haver constrangimento"
Silêncio...mais algum silêncio.

Atrevo-me: "Não estou a gostar de estar aqui. Queres vir lá a casa?"
"Não sei se será boa ideia"
"Porquê?"
"Sabes bem!"
"Ok...foi só uma sugestão....ficamos"
silêncio...
"Não...leva-me a ver o mar"
Já no carro encostas-te ao meu ombro enquanto conduzo. O cruzamento está próximo. Segredas-me "leva-me para a tua casa...mas nada de ideias"

Chegados, faço-te um chá.
Ao teu lado sinto-me em paz.
Seguras-me a mão e dá-lhe um beijo. "Saudades desta pele..."
retribuo...tento abraçar-te....estranhamente não resistes...colo o meu corpo ao teu num sofá cúmplice de tantos passados.
estamos assim, sem pressas, e eu com a frase a martelar "...mas nada de ideias".

beijo-te a face...tantas vezes o fiz. Não resistes. Beijo-te a orelha (lembro o efeito que te provocava)...estremeces (ainda provoca...ui...)...procuras a minha mão....aperta-la.

afago-te a face....as bocas estão próximas...demasiado próximas...agora é tarde....tocam-se timidamente.... "...mas nada de ideias", lembro-me eu.

Paras. Ficas muito quieta...olhos fechados. Então, olhas-me fixamente e, num ápice, colas a boca na minha e sugas com sofreguidão...arqueias o corpo contra o meu....procuras algo que sabes que existe, mas não tens certeza de ser boa ideia.
Retribuo o presente da tua língua, saboreando-a, beijando-a, chupando-a como gosto e gostavas. A minha mão sente a pele das tuas costas...esgueirou-se por entre as calças e a blusa...as tuas nádegas, as tuas pernas. Afasto-te um pouco para poder sentir os seios lindos (és tão perfeita, mesmo com essa idade)...que aperto um pouco (não trazes soutien...ajuda bastante :) ).
Sinto-me grande nas calças. Roço-me em ti...insinuo-me, mostro-te como estou, mas tu não ligas.
Tento desabotoar as tuas calças...foges. "O que estás a fazer????" "Desculpa...foi o momento..."
Vais buscar um copo de água..."queres?" -"quero...bem preciso". Partilhamos o mesmo copo....sentas-te ao meu lado, e aninhas-te. A tua cabeça está perto...(será que ela faz questão?). Ficas assim algum tempo...e então beijas sobre as calças. Mexes o corpo...trepas para cima de mim. Tiras-me as calças...já estás sem a blusa. Mexes em mim...tiras os boxers ..."Devo estar louca...faz-me parar" - "faço...pára!" -"ui...agora é tarde"....saudades dessa boca no meu membro....latejante...resistindo ao orgasmo inevitável.

Tento tirar-te as calças...resistes...não o largas. "Assim venho-me...devagarinho, por favor". Nada dizes...e para piorar, aumentas a cadência...está tão difícil....e acontece. Nunca tinha vindo na tua boca...estavas à espera? Querias assim? Não sei...mas não paraste.
"Desculpa" -"porquê?" -"não te avisei...estava difícil prolongar" -"cala-te"

relaxei...estava a saborear o momento. Entretanto toca o teu telefone. Foste atender na cozinha...demoraste...não devias estar a gostar da conversa...respondias de forma irritada. Desligaste e ouvi um abafado "FODA-SE!!!"

"ESTÁ TUDO BEM?" -"Sim...só merdas do meu marido...estou pior que estragada"
-"Posso fazer algo?"
-"Podes. Fode-me agora...come-me. QUERO MUITO SER COMIDA POR TI"

Ereção enorme...tu deitada na minha cama lutando contra as calças encravadas no tornozelo. Tento acariciar-te..."Não...entra já!"
Vieste-te...não sei se de raiva, se de fome acumulada...mas tremeste logo à entrada. Temi que fosse o fim da festa...mas tomaste as rédeas da situação...montaste-me, exigiste-me...quase me magoas de tanta força nessa cona melada.

Vens-te de novo...eu também....

"Leva-me à estação...não devíamos ter feito isto"
"Não devíamos?"
"Deixa lá...claro que devíamos, e mais vezes. Eu queria MESMO comer-te, mas temia que não quisesses, ou arrepender-me."
"Vem sempre que queiras"
"Sempre?"
"Sim"
"tenho que comprar passe"
Rimos como há muito não fazíamos