terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Amiga do meu amigo III

A vida tem destas coisas...tive que ir a Moçambique por questões profissionais.

O meu amigo (moçambicano manhoso...) foi receber-me ao aeroporto. Sorriso de orelha a orelha, um abraço saudoso e um segredo ao meu ouvido: "Deves ter tratado muito bem a *****,...ela chegou encantada, meu cabrão). Fico meio sem jeito, mas sai-me algo como "não deve ter razões de queixa..."

Jantar num restaurante de praia, com os pés na areia e a boca na sapateira, regado como devia ser, as histórias atrasadas corriam velozes. De quando em quando ele dizia "até que enfim, pá, vieste!". A amizade resiste, mesmo à distância. Estávamos bem, e bem bebidos, quando o inevitável tema surgiu.
"Sabes da *****?"
"Sei..."
"...e...?"
"Que queres saber, ó branco?" (quando ele tentava chatear-me com a cor, era sinal que vinha gozo ou ironia) "lá não há mulheres?"
"Vá lá, deixa-te de porras, ó preto. Diz lá"
"Está perto de ti. Hoje está numa reunião num grupo importante que controla parte dos resortes moçambicanos. Quando soube que vinhas ficou bem contente (risos)...mas ontem não se agradou muito quando disse que chegarias hoje"
"...então??"
"A reunião é decisiva, está a um passinho de ser uma das "chefonas". Queria estar no aeroporto, mas não podia. Disse que te ligaria assim que pudesse".

A noite corria. Mais uns bares, mais uma cervejas, estávamos que nem pipas quando decidimos ir para casa. Ele, claro, já tinha um quarto preparado para mim.

Dia seguinte, acordar em África...ui, que saudade.
As horas passaram, e nada de telefonema. Ficou noite...fomos para a cerveja...claro!

Dia seguinte, sábado, acordo com uma SMS. "Olá, saudades tuas. Daqui a meia hora no café em frente. Traz saco, vais passar fim de semana fora. Avisa o teu amigo, mas não digas que sou eu"

MEIA HORA?????? Nem banho, nem pequeno almoço...nem o gajo para o avisar.
Recado deixado a uma das empregadas, saco feito, cá estou no café à espera.
À hora marcada aparece um TT Toyota, bem artilhado, embora discreto.
"Entra"
"Bolas...que carripana...Estás boa?
"Isso vamos ver (risos)...deixa-me abraçar-te"

A viagem decorreu serena. Perguntei onde íamos, mas sem resposta "e isso importa?". Contou o que era a sua vida agora, tão pouco tempo depois de Lisboa...muito tinha mudado. Ia dirigir um resort de luxo importante. Seria muito bom, embora exigente. Como ainda ninguém a conhecia, era para lá que iríamos, fazendo de "cliente mistério".

Quando chegámos..."uau...é isto????"...só para esclarecer um pouco, digo que o nome termina em "ingo", e tem umas habitações em palafita....o paraíso.

Burocracia tratada, e eis-nos numa das palafitas, a mais distante e isolada. À entrada uma cesta de frutas tropicais. Um mini frigo com o que se tem direito. Roupões brancos, toalhas imaculadas...e um mar a pedir.

Estava calor, e nós algo cansados da viagem. Ela olhou-me e disse "segue-me", atirando-se, mesmo vestida, para o mar. Claro que segui, e após umas braçadas retemperadoras subimos pela escadinha individual.
Duche "frio" e robe vestido...sento-me a comer fruta quando ela chega e se senta à minha frente. "Gostaste da surpresa?" "Adorei. Isto sim, é bom" "Ainda não viste nada. A noite aqui é mágica"
Apesar da tesão latente nos nossos olhares, algo me dizia que deveria esperar...ter calma. Adormecemos...uma sonequinha faz sempre bem.
De repente acordo com água na cara. Meio estremunhado, sem perceber o que se passa, abro os olhos e vejo-a de novo na água. "Demoras?"
Levanto-me e dirijo-me para a ponte,
"vais entrar vestido?", e ergue-se um pouco. Está nua. Fico logo duro...ela ri-se e nada, fugindo.
A água quente e a vista daquela mulher negra, linda...o sol quase a cair....estou cada vez mais duro...até dói. Então ela nada para junto de mim...encosta-se...abraça-me, naquele estilo de corpo inteiro "...estou feliz..." segreda-me. Sente o meu volume e procura-o com a mão. Não diz mais nada, nem eu consigo...apenas me leva até ela, roçando-me no seu sexo, agora mais apetitoso que nunca...agora mais urgente. Segura-me pelo pescoço e arqueia até entrar tudo....olho à volta, pode haver gente....mas não, estamos sós. Não demorou muito a vir-se. Estava tão entregue que gemeu alto, muito alto, como que a descomprimir tensão acumulada. Vim-me...muito e muito bem...."se houver vizinhança, ou estão a foder ou indignados" diz, rindo-se. "Anda...nada comigo"
Nadámos devagar, parando de quando em quando...trocando olhares, beijos longos, carícias e erotismo.
Voltando para "casa", duche a dois. Eu entrei primeiro. Quando lhe ensaboava o corpo, toquei naquela vulva apetecida, e ela reagiu...respirou fundo, abriu as pernas e gemeu baixinho. Continuei...passei o chuveiro e ajoelhei-me....queria relembrar o sabor daquele sexo!!!. Ela gemeu ainda mais e, sem aviso, entrou num orgasmo rápido...eu não parei, apetecia-me mais sabor, e agora ainda vinha mais...então passou de gemidos a gritos...."cuidado", disse, e começou a esguichar para cima de mim...era estranho levar com aquilo, mas muito bom por estar a contemplar o momento. "Desculpa..." "Desculpar? O quê? Adorei". "Queres que acabe?" "Não....eu acabei a ver-te"

Jantámos, ainda cedo, no restaurante do resort. Era muito agradável. Estavam mais cinco casais, provavelmente das outras palafitas. De vez em quando olhavam para nós...não sei se teria ouvido algo, ou apenas achavam piada aos comentários que ela fazia à comida.
Depois de uma animada conversa com outras pessoas na sala de convívio, a ***** disse-me "Queres ir para "casa"? Preciso-te"

Entramos em casa soltando as roupas que, mesmo que poucas, estavam a mais. Ela foi prepara uma água para cada, e sentou-se à minha frente....nua....a mostrar tudo num despudor encantador.
Passado um pouco chega um barquinho do hotel com um tripulante que ia acendendo archotes estrategicamente posicionados. Com as luzes a refletirem na água calma, o ambiente ficou diferente...mais apelativo. Então ela sentou-se à minha frente e beijou-me cada pedaço...centrando-se finalmente no sexo que latejava. Beijou, chupou, lambeu, o tempo que quis, tocando-se de vez em quando. Não me apetecia vir-me, estava bom demais para interromper.  Então pegou-me pela mão e descemos de novo para o mar. "Vais ver agora a magia deste lugar..."
Aos poucos foram surgindo vultos na água. Assustei-me... "Calma, são só os hóspedes....deixa-te levar". Reparei que nenhum estava vestido...havia uma indiana, um outro casal de "europeus", e os restantes eram "africanos". Havia um som distante....uma música estranha. Começo a ver como que coreografias na água....cada casal ao su ritmo, mas estavam, seguramente, a foder! Deixo-me levar pelo momento, e sinto a ***** encostar-se de costas em mim. Estava a observar...e parecia gostar. Um dos casais, o mais próximo, virou-se para nós...ela estava a ser penetrada por trás...e sorriu para nós. Entretanto, a mão da ***** já segurava o meu sexo, orientando-o para a sua gruta. Tento ajudar, e ouço "náná...(...já tinha ouvido a expressão)...eu é que digo quando e como". Fiquei louco. Segurava-lhe nas mamas, tocava aquela zona depilada....mas sem a penetrar. Então começou a esfregar o meu volume entre a cona e o cu, parando no buraquinho e forçando um pouquinho. Esteve nisto muito tempo...entretanto o outro casal mudara de posição...ela pendurou-se no seu pescoço e ouviam-se gemidos abafados. Numa das vezes parou mais tempo no cu....forçou mais...e mais....enterrou-se devagarinho....gemeu um pouquinho e quando estava confortável virou a cara para mim....estava com uma expressão de foda...."não te venhas já....deixa-me sentir-te no meu cu..."
Estivemos assim, entre algum pudor e o despudor tiotal quando ela me disse, alto e bom som "Come-me esse cu, caralho" Come com força que me estou a vir!!!!" Veio-se sem vergonha. O outro casal aplaudiu....fiquei sem saber que fazer. A ***** chamou-os e convidou-os a subirem ao nosso sítio. Elas subiram primeiro. A *****, deslumbrante, um corpo de gazela. A outra, indiana, tinha um corpo mais cheio, mas tão proporcionado que me encantou. O seu companheiro subiu, mostrando que tinha gostado da cena.
Sem rodeios,  ***** deitou-me no chão e, mesmo ali, mostro aos outros que não é só de cu que gosta. Eles estava a observar tudo. Então a outra mulher veio até nós e perguntou se podia participar. "Não...traz o teu homem e comam-se ao nosso lado", disse ela. Assim fizeram...e como se comiam bem. Entretanto já a ***** estava de 4, e víamos a outra fêmea levar com tudo sentada no seu macho. Mudaram par ela de 4 também...as mulheres ficara frente a frente...não se tocavam, apenas observavam.
A ***** foi a primeira a vir-se. A outra não demorou muito. Os homens, claro, acompanharam as suas damas. Quando tudo serenou, o casal segredou que tinham visto a nossa foda da tarde, e que fodiam ao mesmo tempo no seu aposento.
Após alguma conversa, eles decidiram ir para a sua "casa"...a única via era pela água. Acompanhei-os...ele saiu primeiro. Quando ela passou por mim, agarrou-me a piça e segredou "quero tê-la..." baixou-se e meteu-a na boca. Ficou logo grande....ela aproveitou mais um pouco, mas largou "vai comer a tua mulher....eu vou rebentar o meu homem".

No dia seguinte houve mais, mas agora estou a precisar de lhe ligar

Deixo uma imagem pequenina...uma saudade da nossa "vizinha"

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Amiga do meu amigo II

O constrangimento natural de quem de íntimo "apenas" teve uma madrugada de sexo escaldante, e do sono que chegou.
Era ainda muito cedo, mas as obrigações profissionais dela, e as minhas de anfitrião, ditavam a saída rápida do pior local para se estar nestas condições- a cama.
Fui devorado...quase no sentido literal. Não sei se por causa do tempo que passava depressa e tentava sobrepor-se ao tesão, se por tesão pura e simples. Começou por me acariciar com a mão escura, linda, mas depressa o envolveu com os lábios...ainda não tinha  havido oral...
demorou pouco, mas bem ;) , na pontinha...toques subtis de língua, os lábios a cobrirem a glande...e olhou-me. O seu olhar estava diferente- brilhava mas não apenas isso, parecia sereno e determinado. Sorri, ela largou e retribuiu o sorriso...veio até à minha boca e beijou os lábios. Tentei segurá-la, mas só ouvi "náná..." e desceu. Se antes foi doce, agora foi premente- engoliu tudo literalmente! Desapareci na sua boca quente, quase me vim nesta investida violenta. Sentiu-me quente, aumentou a cadência. "Cuidado, estás a acelerar-me muito", lamuriei. Abrandou um pouco. Estava deitada sobre as minhas pernas, a boca continuava ocupada. Olhou-me de novo e começou um chupão incrível, olhando-me e controlando o meu estado. Não mexia a boca, apenas controlava a sucção.
Tentei virá-la, comê-la, mas resistiu. Senti uma mão dirigir-se para o seu ninho...estava a masturbar-se devagarinho. Largou-me por um instante. "Estou a ficar louca....preciso ter-te na minha boca." -"Posso ser eu a tocar-te?" -"Podes, mas também podes ver-me a fazer isso"
virou-se de  lado, num quase 69 (68,5?). Beijei-lhe a púbis depilada. afastou as ancas um pouco, e engoliu-me. A mão, aqueles dedos longos e finos, dirigiu-se para o pontinho rosinha. Estava à beira do orgasmo, não sabia se aguentaria muito mais. Os gemidos abafados deram, então, lugar à respiração mais ofegante. O corpo arqueava, a mão acelerou. Nisto, sem aviso prévio, gemeu alto e longamente...parecia estar a libertar a tesão de uma vida. O corpo contraiu e sacudiu duas vezes...mais um "lamento"...a mão não parava, nem a boca. Veio-se mais e mais...este espetáculo atrasou-me, o que adorei.  Não parava....parecia que se estava a vir de novo...largou-me e deitou-se de costas...murmurou "põe-me a tua mão"....senti um jato quente....outro....mais gemido...
Fiquei atónito. Ela parecia ter voltado ao constrangimento. Tapou a cara com a almofada e riu. Tirei-lha, dando-lhe um beijo de língua violento. A sua mão encontrou-me duro..."vou tratar disto", e sentou-se no meu peito, virada para o membro latejante. Tratou-o a duas mãos, preparou-o convenientemente e, aos meus gemidos, abocanhou-o de novo. A visão do seu cu, da sua cona, o toque dos lábios, encheram-na de mim. Esteve até à última estocada....virou-se para mim....mostrou o que ainda tinha na boca e engoliu. Disse: "Bebi-te, agora és parte minha"

Tinha passado apenas meia hora....teve que ser assim, o tempo corria. às 10 tinhamos que estar no escritório. Banho rápido, café e torrada.

Tudo resolvido.

Hora da despedida. Voo do Porto para Lisboa, com ligação a Maputo no mesmo dia.

O abraço foi longo
"Espero a tua visita"

Por questões profissionais teria mesmo que ir a Moçambique dentro de 3 meses, o que aconteceu.

Contarei mais...acho que merece. Sou um felizardo