segunda-feira, 22 de junho de 2015

Não me orgulho...mas comi-a

Domingo à tarde...horas de a ir buscar ao aeroporto. Chegava de Luanda, e trazia o filho com ela.
Atraso na TAAG...atraso nas malas...enfim, atraaaasooo. Conta calada no estacionamento, claro!

Já no carro, e após abraço de saudade, a caminho de Leiria, onde tinha os amigos do marido à sua espera.

"É tão tarde, Susana, não preferes ficar com o miúdo lá em casa? Amanhã levava-vos..."
"Que dizes, filho?" "Por mim, está bem, mamã" (aquela pronúncia doce...adoro)

Chegados a casa, camas feitas de novo e a distribuição dos quartos:
"Ficas no meu quarto, é mais confortável e estás cansada. Eu durmo no quarto de hóspedes"
"Não...não quero...não vale a pena..."
"Já decidi, e a casa é minha!"
Sorrisos, e a "conformação"

Jantar comido, saudades mortas...saber do meu grande amigo e seu marido...do resto da família...das saudades que tenho de regressar (apesar de lá ter ido já 4 vezes, quero sempre voltar)

Noite longa, e os olho de mãe e filho a denotarem o cansaço..."Vamos para as caminhas".

Custou-me adormecer...e quando o consegui, foi apenas por 3 horas. Eram 4 da manhã quando decidi ir ao wc e beber água (estava uma noite quente). Liguei a tv baixinho...
De repente a porta abre, e a Susana entra...vinha de copo vazio na mão. A cobri-la...uma t-shirt mínima e uma cueca quase fio dental. Assustou-se comigo, mas logo ficou calma, até constatar que os seus preparos não eram os mais adequados. Eu também não estava muito bem...boxers e mais nada. Rimos do constrangimento, e lá mandei uma graçola para descomprimir ("estás em forma...que sorte a do Augusto")
Ela calou...e entristeceu. "Que se passa...está tudo bem?"    "Não...o Augusto já não está em casa há 6 meses...juntou-se com outra"        "Não sabia...porque não disseste nada?"      "Não iria resolver nada, tive que passar por aqui sozinha"      "Lamento muito..."     "Não lamentes...está tudo bem...estou muito bem....sem homem, mas bem" Risos...e silêncio.

Estávamos sentados à mesa, conversando sobre banalidades, quando ela disse ir para a cama. Levantou-se...que sensualidade...porra, que mulherão. Acho que ela viu a minha cara de parvo e, se calhar, o volume indiscreto.

Fui para a cama, mas não conseguia dormir.
Às 5 fui de novo à cozinha...mas desta vez era ela que já lá estava. Eu...ainda de boxers...ela, ainda de t-shirt e cueca linda.

Não sei bem o que despoletou a coisa, mas dei por mim a aproximar-me...toquei-lhe na cara e beijei-a levemente. Era estalo, ou "guerra", e arrisquei.
Ela não reagiu...apenas se deixou beijar. "Desculpa...não sei o que me deu..."  "Desculpo o quê?"...e transfigurou-se. Agarrou-me e onde antes estava uma boca passiva, surgiu uma língua sôfrega e uns lábios carnudos colantes. A mão...foi devagarinho até ao membro que latejava...baixou-me os calções. Eu só conseguia agarrar aquelas nádegas...afastei-a um pouco...ela ia tirar a t-shirt mas impedi-a...queria ser eu a fazê-lo. Logo a seguir foi a tanguinha...MINHA VIDA...esta mulher está nua comigo!!!! Já a tinha visto na praia, quando íamos em família...sempre a achei BOOOAAAA, mas nunca imaginei vê-la assim. Ela deu-me a mão e levou-me pelo corredor até à minha cama. "Estou louca por te ter...mas tens que ter calma, há muito que não me comem...muito mesmo. O teu amigo já não me queria há mais de 2 anos...e o miúdo..."    "Calma...vamos ser discretos..."

Pela forma como me procurou o sexo com a mão...e depois com a boca...daquele jeito de quem se está a deliciar, dava para ver que tinha dito a verdade. Eu controlava-me...tanto quanto podia...mas queria também saboreá-la...puxei-a, queria sentir o seu sexo na minha boca. Ela não parecia muito à vontade, mas serenei-a "Vou beijar-te, sentir-te, e lamber-te devagarinho. Se não quiseres, eu paro" Não me pediu que parasse...estava estática...até começar a mexer um pouquinho. Não parei...incentivei-a com a minha respiração...ela começou a contorcer-se...gemia baixinho. De repente sacudiu o corpo, pôs a almofada na cara e deu um grito enorme, abafado pelo tecido. Saí dela, e deitei-me ao seu lado. Estava esgotada, e parecia dormir. De repente trepou para cima de mim...perguntou-me se tinha preservativo...que sim, estava na gaveta. Arqueou o corpo...lindíssimo, enquanto eu retirava um da embalagem. Ela disse-me "Deixa...eu faço" . Só a manobre quase me fazia vir. Ela reparou...meteu-ma nela muito devagarinho...quando estava todo empalada gemeu...aproximou-se do meu ouvido e disse "estou-te com uma fome incontrolável...estou a vir-me..." Viemo-nos assim, sem mais, de repente, como nunca me tinha acontecido. Ela não a tirou...continuou num vai-vem meigo...e eu continuava duro. A cadência aumentava e eu devorava-lhe o corpo com a mãos e a lingua. Cheguei-lhe ao cu...toquei, ela abriu-se ainda mais...torneia a tocar...ela sentou-se mais fundo....meti-lhe o dedo, todo lambuzado dos nossos fluidos. Ela parecia gostar. Retirei-a de cima de mim...com a febre a aumanetar, deitei-a de barriga e penetrei-a assim mesmo. Ela gemeu muito, de cara encravada na almofada...de repente disse-me "PÁRA"...saí dela...empinou o cu, qual fêmea com o cio no máximo. Meti-lhe com a tesão no auge...quase a vir-me. Ela deitou-se de lado e segredou-me "...no cu, Alfredo...quero-te aí" ...ui...era algo em que pensava desde o primeiro momento. Ela controlava a entrada, e quando estava toda metida, sorrio e disse-me "estás a gostar de me foder o cu, seu cabrão? O que diria o Augusto se te visse a comer-me aquilo que nem a ele eu dava? És um filho da puta que se está a aproveitar da fragilidade da mulher do teu amigo...seu cabrão"...e aumentava o ritmo. Nisto o telefone deu sinal de mensagem..."Vê quem é..."    "Cala-te e fode-me...estou quase....agora.....fodaaaaa-seeeeeeeeeee"....fiquei a admirar aquele orgasmo...não me vim.
Após 10 minutos de descanso ela foii buscar o telefone...ficou lívida..."o que se passa?"   "É o Augusto...a perguntar se estava tudo bem, e se tu me tinhas tratado bem."    "não respondes?"  "estou a responder"    "o que dizes?"     "que não só me trataste bem, como me estás a foder desde as 5 da manhã"      "Não....não digas isso"        "Não digo, mas merecia ouvir. Posso tomar um duche?"  "Podes Vou buscar-te toalha".    
Quando entrei no quarto de banho, e à luz ligada, admirei de novo aquele corpo...ela apenas me puxou para a banheira....e fez-e vir na água, só com a boca.