terça-feira, 25 de novembro de 2014

Quase banhada

Chego agora a casa...que tarde estranha

Tinha combinado um encontro com uma amiga de longa data, com a qual já houve caso (quase escaldante, não fossem os seus impeditivos morais). Hora combinada, chego ao café. Nada...ninguém além da focinhuda da dona da espelunca. Mando msn...sem resposta. "Aguento 15 minutos...se não vier, ponho-me a andar...é menina para faltar sem avisar...se continuar igual ao que era, não tarda nada está a mandar uma mensagem a desculpar-se, que..." etc.... Tretas, esperei 45 minutos, até que...

(sinal de mensagem)
"Estou cá fora no carro. Vem. Vamos passear"

Beijinhos, a conversa do costume, como estava tudo, que saudades, blá, blá, blá...enquanto íamos em direção à praia.
Perguntei porque tinha demorado. "Estavas assim tão saudoso? Não estou aqui?"...típico. Continua igual

Passada mais conversa, daquela típica de quem realmente tinha muito para pôr em dia, ela recebe uma mensagem.
"Algum problema?
"Não..."
"Está tudo bem? Pareces perturbada"
"...não...é uma amiga..."
"E...?"
"Tínhamos combinado lanchar, e esqueci-me...que chato..."
"Queres ir embora?"
"Espera um pouco"

Escreveu algo...e ficou com aquela expressão estranha de meio ausência.

Nova mensagem, nova leitura...
"Olha, se calhar é melhor ir. Disse-lhe que estava contigo, mas ela insiste, e diz que te traga"
"Quem é?"
"Não conheces. Parece um pouco excêntrica, mas é boa pessoa. Queres vir? Se calhar até vais gostar dela e...quem sabe..." (sorriso)
""e...quem sabe..."deixa-te de merdas, sabes que não ando à pesca e, mesmo que andasse, nem tudo o que vem à rede é peixe."

Fomos.

"Realmente...põe excêntrica nisso", disse-lhe eu quando a amiga se ausentou. Era mais nova que nós, tinha o cabelo pintado de quase vermelho, usava umas botas de cano e uns calções justíssimos. As coxas eram lindíssimas e a falta de soutien bem notada nos bicos salientes da t-shirt. O quadro era do tipo "acidente"-  não conseguia desviar o olhar, mesmo achando o conjunto estranho. Incomodado com a possibilidade de ser apanhado nestes indiscretos olhares, tentava distrair-me com a decoração, a cor do tapete, os livros expostos, já que a conversa era tipicamente de "gaja"- filminho que viu, sapatinho em saldo, lojinha de roupa em 2ª mão...enfim, um ânimo.

Quando foi preparar um chá, saiu o tal desabafo.

"Não sejas mau...é boa pessoa"7
"Boa, é...e bem boa!"
"Hummmm...comia-la?"
"Eh, lá..."
"Vá lá...comia-la?"
"Comia-a!"

Chegou o tabuleiro. Chá e biscoitos.
Comemos e bebemos, e a conversa só por momentos passava por mim. Já lá estávamos há uma hora...mais a outra em que estivemos na praia e os 45 minutos de atraso, estava mais que certo de que seria uma grande banhada.
 A determinada altura a amiga resolveu dar o flanco: "Óooo...desculpa...nós para aqui com estas conversas, e tu quase abandonado...que má anfitriã...que impressão te estarei a deixar..."
Sem esperar, a minha amiga atira:
"A melhor das impressões que possas imaginar. Sabes o que ele me disse há pouco? Que te comeria"

Corei da cabeça aos pés. Esta tipa sempre gostou de me deixar "encaralhado". Riram que nem perdidas, e eu tentava acompanhá-las, mas nem quero imaginar o ar "amarelo" com que deveria estar.

"Então...comer-me-ias...?"

"Olha...que bom portugês tu tens...e aqui a tua amiga, que grande lata! Não perdes pela demora!"

"Mas então...vá lá...responde à minha pergunta..."
"Então...querem rir à custa do desgraçado?" A minha amiga olhava-me com um sorriso marotíssimo...os olhos brilhavam.
"Não...queremos ver até que ponto o fanfarrão se aguenta à bronca"
"Queremos? então estão de conluio?"
"Responde e deixa-te de merdas"
"Claro que sim...comia-te! Estão satisfeitas?"
"Não! Só quando a comeres...e pode ser aqui e agora"
"Estás louca?"
"Aqui e agora!"

Foi para junto dela e perguntou "não é, querida? Aqui e agora?" - "Sim...aqui mesmo, e agora!".
Num ápice tira a t-shirt mostrando as mamas que, sem serem deslumbrantes, eram proporcionadas e lindas. Fiquei ainda mais atrapalhado.
"O teu amigo precisa de uma ajuda...está cá com uma cara de parvo...vê lá se acordas, pá...estou aqui..." Dirigiu-se a mim...beijou-me a boca e levou-ma a mão a um seio...fofo e quente.
Enquanto isso, sentada no sofá, a minha amiga assistia deliciada à investida da amiga e à minha atrapalhação.
Despiu-me com mestria...fui perdendo aquela inibição e desapertei-lhe os botões do calção, que caiu. Não tinha cuecas...ficou quase nua...os calções presos nas caneleiras das botas.
Sentou-se, tirou as ditas botas..."Que corpo deslumbrante...", pensei eu...era o conjunto todo que funcionava. Não tinha pelos púbicos, o rabinho estava tonificado...uma ligeira marca de tanguinha...reduzidíssima...deve ser uma perdição na praia.

Baixou-se, lambendo-me com carinho...e tesão. E por falar nela, já estava bem teso havia algum tempo, e agora a desinibição estava próxima da plenitude. A minha amiga, claro, a ver tudo!!!
Quase me venho...ela é boa no que faz...e a imagem parece tirada de um filme erótico de qualidade.

Puxo-a para cima, e beijo-lhe a boca. Retribui, e depois faz-me força na cabeça com uma mão. Queria ser lambida...não a deixei frustrada. Nessa altura já não existia mais nada nem ninguém. Ela estava a acelerar...quase me cravou as unhas no couro cabeludo...
saí daquele sexo louco, quase sem ar, e ela ordenou-me que me sentasse no sofá. Não sou nada de ordens, mas acatei. Quando esperava que ela se virasse para mim, virou-me as costas e penetrou-se de uma vez só...estava quente, muito quente.  Retirou lentamente...e entrou de novo....e outra vez...tirava tudo e metia até ao fundo...e começou a gemer mais alto. A minha amiga nada dizia, nada fazia, mas estava corada.
puxei-a para mim...tinha que mudar de posição...assim não demoraria a vir-me. Sentei-a onde antes tinha estado eu...mais à beirinha...ajoelhei-me e entrei nela...devagar e bem. Deixei de ver a minha amiga...estava nas minhas costas. Entrámos numa cadência mais acelerada...ela mexendo em tudo em mim que podia, eu deliciando-me com o que via e tocando nas mamas, apalpando, apertando...reagias bem a cada beliscão nos mamilos.
Estivemos assim tanto tempo quanto terá sido...perdi a noção...resistido ao orgasmo que urgia.
Lembrei que também estavas na sala...olhei para trás..."O quê???" exclamei...estava totalmente nua, a masturbar-se silenciosamente. Não via esse corpo havia mais do que dos anos...está igual. Fico aceleradíssimo...a amiga dela ri-se "Estás a gostar, sortudo? És uma foda excelente...até consegues foder a **** à distância...vamos fazer assim...deixa-me vir, mas aguenta-te..."
Assim foi, mas custou horrores.
Saiu de debaixo de mim...foi na direção da amiga...pegou-lhe na mão livre, levantou-a...vieram de mão dada até mi...levou-nos ao quarto. Lançou-nos na cama e saiu, trancando a porta e a rir. Ficámos algo constrangidos...a última queca tinha corrido mal pois uma mensagem estranha no meu telemóvel estragou o clima.
"Comam-se, caramba...está na cara que o querem, e olha que o gajo está no ponto"
Rimos...e obedecemos. Foi excelente...deslumbrante...um tesão imenso. Passado um pouco dos gemidos denunciadores, a porta abre e entras, nua, com um olhar brilhante e uma câmara na mão "Vejam o que tenho para vocês"- era uma gravação da queca do quarto...a tipa tem uma câmara oculta..."É única, não há cópias...façam dela o que entenderem, mas olhem que vale a pena".
deitou-se ao nosso lado...rimos e comentámos um pouco...adormecemos os 3.

Esta história é real...e tem continuação...que fica para a próxima
A imagem foi um presente que me deu, em troca do atrevimento da filmagem. Ocultei o rosto por respeito





Sem comentários:

Enviar um comentário